Recentemente, falei num debate na abertura desta exposição:
Fotógrafa desafia padrões de beleza fazendo ensaio com mulheres deficientes
REDE CATRACA RAZÕES PARA ACREDITAR EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 14:25
REDE CATRACA RAZÕES PARA ACREDITAR EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 14:25
A ONU acaba de lançar uma grande campanha pela igualdade de gênero: HE FOR SHE. O discurso da Emma Watson emocionou a todos e todas, as garotas choram lendo. Os boys acham lindo. Todos acham importante. O GNT mobiliza-se, a Bela Gil, o marido da Fernanda Lima aparece em cadeia nacional falando disso e a gente pensa que um homem só não pode ser tão perfeito (pode?), a Astrid fala disso, enfim todo mundo de bem só fala do HE FOR SHE, e aí vc pensa que vive mesmo dentro da toca do coelho, pq vive num país aonde tudo acontece de trás para mais atrás ainda: QUANDO O MUNDO INTEIRO DISCUTE IGUALDADE DE GÊNERO E HE FOR SHE, as camâras municipais vetam o estudo de gênero nas escolas (assim de minúsculo mesmo) que as câmaras que votaram isso são minúsculas, pequenas, retrógradas, ultrapassadas, medievais.
São as câmaras do SHE FORA DAQUI.
Num país em que as mulheres sofrem altos índices de violência doméstica, que são minoria na política, que ganham muito menos que os homens, que vivenciam abusos de todos os tipos e não ocupam seu lugar nem na política nem em lugar nenhum, o discurso do SHE fora daqui está ganhando de dez a zero.
Feminismo é busca de direitos iguais, de liberdade, de mulheres terem direito a viver sem violência, com direitos à trabalho, salários, sexo, vida.
Feminismo nunca matou ninguém, machismo mata todo dia.
O machismo é a lei do SHE fora daqui, pq demarca o lugar do She, diz que o She tem um lugar fixado, e um lugar para se falar do lugar do SHE.
Socorro, ONU. Tira a gente da toca do coelho!!!!!!!!!!!
Vc lê o discurso da EMMA aqui:
“Hoje estamos aqui lançando a campanha HeForShe. Eu estou falando com vocês porque precisamos de ajuda. Queremos acabar com a desigualdade de gêneros – e pra fazer isso, todo mundo precisa estar envolvido.
Essa é a primeira campanha desse tipo na ONU. Precisamos mobilizar tantos homens e garotos quanto possível para a mudança. Não queremos só falar sobre isso. Queremos tentar e ter certeza que é tangível.
Eu fui apontada como embaixadora da boa vontade para a ONU Mulheres há seis meses e quanto mais eu falava sobre feminismo, mais eu me dava conta que lutar pelos direitos das mulheres muitas vezes virou sinônimo de odiar os homens.
Se tem uma coisa que eu tenho certeza é que isso tem que parar. Para registro, feminismo, por definição é a crença de que homens e mulheres devem ter oportunidades e direitos iguais. É a teoria da igualdade política, econômica e social entre os sexos.
Eu comecei a questionar as suposições baseadas em gênero quando eu tinha oito anos, fui chamada de mandona porque eu queria dirigir uma peça para nossos pais – mas os meninos não foram.
Aos quatorze anos, sendo sexualizada por membros da imprensa.
Com quinze anos, minhas amigas começaram a sair dos times esportivos porque não queriam parecer masculinas.
Aos 18, meus amigos homens não podiam expressar seus sentimentos.
Eu decidi que eu era uma feminista. Isso não parecia complicado pra mim. Mas minhas pesquisas recentes mostraram que feminismo virou uma palavra não muito popular. Aparentemente, eu estou entre as mulheres que são vistas como muito fortes, muito agressivas, anti homens, não atraentes.
Por que essa palavra se tornou tão impopular? Eu sou da Inglaterra e eu acho que é direito que me paguem o mesmo tanto que meus colegas de trabalho do sexo masculino. Eu acho que é direito tomar decisões sobre meu próprio corpo. Eu acho que é direito que mulheres estejam envolvidas e me representando em políticas e decisões tomadas no meu país. Eu acho que é direito que socialmente, eu receba o mesmo respeito que homens.
Mas infelizmente, eu posso dizer que não existe nenhum país no mundo em que todas as mulheres possam esperar ver esses direitos. Nenhum país do mundo pode dizer ainda que alcançou igualdade de gêneros. Esses direitos são considerados direitos humanos, mas eu sou uma das sortudas.
Minha vida é de puro privilégio porque meus pais não me amaram menos porque eu nasci filha. Minha escola não me limitou porque eu era menina. Meus mentores não acharam que eu poderia ir menos longe porque posso ter filhos algum dia. Essas influências são as embaixadoras na igualdade de gêneros que me fizeram quem eu sou hoje. Eles podem não saber, mas são feministas necessários no mundo de hoje. Precisamos de mais desses.
Não é a palavra que é importante. É a ideia e ambição por trás dela, porque nem todas as mulheres receberam os mesmos direitos que eu. De fato, estatisticamente, muito poucas receberam.
Em 1997, Hillary Clinton fez um famoso discurso em Pequim sobre direitos das mulheres. Infelizmente, muito do que ela queria mudar ainda é verdade hoje. Mas o que me impressionou foi que menos de 30% da audiência era masculina. Como nós podemos efetivar a mudança no mundo quando apenas metade dele é convidada a participar da conversa?
Homens, eu gostaria de usar essa oportunidade para apresentar o convite formal. Igualdade de gêneros é seu problema também. Até hoje eu vejo o papel do meu pai como pai ser menos válido na sociedade. Eu vi jovens homens sofrendo de doenças, incapazes de pedirem ajuda por medo de que isso os torne menos homens – de fato, no Reino Unido, suicídio é a maior causa de morte entre homens de 20-49 anos, superando acidentes de carro, câncer e doenças de coração. Eu vi homens frágeis e inseguros sobre o que constitui o sucesso masculino. Homens também não tem o benefício da igualdade.
Nós não queremos falar sobre homens sendo aprisionados pelos esteriótipos de gênero mas eles estão. Quando eles estiverem livres, as coisas vão mudar para as mulheres como consequência natural. Se homens não tem que ser agressivos, mulheres não serão obrigadas a serem submissas. Se homens não tem a necessidade de controlar, mulheres não precisarão ser controladas.
Tanto homens quando mulheres deveriam ser livres para serem sensíveis. Tanto homens e mulheres deveriam ser livres para serem fortes. É hora de começar a ver gênero como um espectro ao invés de dois conjuntos de ideais opostos.
Deveríamos parar de nos definir pelo que não somos e começarmos a nós definir pelo que somos. Todos podemos ser mais livres e é isso que HeForShe é sobre. É sobre liberdade. Eu quero que os homens comecem essa luta para que suas filhas, irmãs e esposas possam se livrar do preconceito, mas também para que seus filhos tenham permissão para serem vulneráveis e humanos e fazendo isso, sejam uma versão mais completa de si mesmos.
Você pode pensar: Quem é essa menina de Harry Potter? O que ela está fazendo na ONU? É uma boa questão e acreditem em mim, eu tenho me perguntado a mesma coisa. Não sei se sou qualificada para estar aqui. Tudo que eu sei é que eu me importo com esse problema e eu quero melhorar isso. E tendo visto o que eu vi e sendo apresentada com a oportunidade, eu acho que é minha responsabilidade dizer algo. Edmund Burke disse: “Tudo que é preciso para que as forças do mal triunfem é que bons homens e mulheres não façam nada.”
Cheia de nervos para esse discurso e em um momento de dúvida eu disse pra mim mesma: se não eu, quem? Se não agora, quando? Se você tem as mesmas dúvidas quando apresentado uma oportunidade, eu espero que essas palavras possam ajudar.
Porque a realidade é que se a gente não fizer nada, vai demorar 75 anos, ou até eu ter quase 100 anos antes que mulheres possam esperar receber o mesmo tanto que os homens no trabalho. 15.5 milhões de garotas vão se casar nos próximos 16 anos como crianças. E nas taxas atuais não vai ser até 2086 até que todas as crianças da África rural possam receber educação fundamental.
Se você acredita em igualdade, você pode ser um desses feministas que não sabem sobre os quais eu falei mais cedo. E por isso, eu te aplaudo.
Estamos lutando, mas a boa notícia é que temos a plataforma. É chamada Ele por Ela. Eu convido você a ir em frente, ser visto e se perguntar: se não eu, quem? Se não agora, quando?
Obrigada.”
Eu sou petista. E sei que o PT errou. Muito. Mas, sei que seus acertos foram enormes. Não que os acertos justifiquem os erros, de jeito nenhum. Mas, seus erros não justificam nem sua eliminação, nem sua derrubada. Seus erros exigem reparação, e esta será realizada, tenho certeza, o PT, como a classe trabalhadora, sua gônada, tem uma capacidade profunda de transformação: ovula, se recria. A arte de produzir, de criar, da classe operária não se esgota, e nem vai se esgotar. Vamos vencer os nossos problemas internos, e apesar de tudo, amanhã será outro dia. Os erros não serão esquecidos, serão corregidos, os acertos serão nosso moto, e nossa trajetória será retomada, nosso caminho, cada manhã, renascerá.
Renascerá porque nós vencemos a fome deste país. Nós vencemos a sede deste país de justiça social. Vencemos o medo deste pais do pobre. E quem não tem fome, nem sede, nem medo luta por dias melhore com coragem. E nós venceremos agora o ódio. Venceremos a narrativa que tenta, dia a dia fazer com que nossos erros destruam todos os nossos acertos, nossas vitórias, nossas lutas. Mas, nossas lutas são maiores que o ódio. muito maiores.
Hoje, dizem, vivemos outros tempos. Hoje, eu repito digo, vivemos outras lutas. Lutas maiores, que exigem mulheres e homens mais centrados, mais atentos. A imprensa não é censurada, como em outros tempos, é cínica. O regime não é de exceção, é de exclusão. As pessoas não são presas, são caluniadas. A verdade parece ser temida até nos gabinetes judiciais, nos corredores do Congresso, nas imprensas dos jornais. Alguns acham que é melhor eliminar parte de nós: os pretos, os pobres, os gays, os inadequados, sobram tipos no topo da lista de uma direita que cheira mais a 1935 que 2015.
O Lacerdismo da direita também impregna com seu cheiro de enxofre bancadas que recebem o nome de bala, bíblia e boi, escondendo na verdade que se trata de gente que defende a violência policial sobre os pobres, a intolerância religiosa sobre a liberdade de crença e a violência do agronegócio sobre o indígena e o campesinato. Os nossos direitos civis, e de milhares de pessoas com deficiência, doenças raras, LGBTTs, indígenas, quilombolas, idosos, populações ribeirinhas e camponesas, entre outras dezenas de minorias, são constantemente violentados. Não duvidaria se o presidente da Câmara propusesse uma noite de São Bartolomeu às avessas.
Desculpe, Brasil, erramos. Mas, eles erram muito mais. Porque além de querer destruir todas as nossas vitórias, além de querer produzir uma recessão que traga a fome de volta com suas notícias diárias, além de querer acabar com os direitos trabalhistas, e aniquilar toda a justiça social recém adquirida, além de de espalhar o medo sobre o nosso solo, eles querem mais. Não querem apenas voltar no tempo antes de nós. Querem retroceder ainda mais. Querem escravizar os pobres em trabalho terceirizado, querem eliminar quem luta por eles. Não satisfeitos em tentar nos eliminar, e tentar eliminar nossas conquistas, tentaram eliminar todos que em nós acreditaram. É hora de reagir.
Quero o PT vivo, quero o PT lutando, quero o PT reagindo. VIVA A CLASSE TRABALHADORA. VIVA O BRASIL. VIVA O PT.
A moça que se define como jornalista Silvia Pilz, para envergonhar todos os bons profissionais da turma usou, de novo, seu espaço no jornal dos Marinho, para soltar o órgão muscular relacionado ao sentido do paladar que fica localizado na parte ventral da boca, cheio de veneno, preconceito e ódio, desta vez contra negros, pessoas com deficiência e todo mundo que não é branco, perfeito e de olho azul.
Assumindo totalmente a eugênica face da supremacia Pilz, a louca da vez, escreve que TODO MUNDO se incomoda com crianças com Down. Bom, se é assim no seu mundo, moça, muda de mundo, porque no meu o que me incomoda é gente como você. Eu amo crianças com Down, sem Down, com outras deficiências, eu convivo com elas há bastante tempo e elas não me causam incômodo, nem anões, muito menos negros.
Negros são lindos! Fala sério. Você vive em que planeta, criatura do mundo eugênico sideral? Conheço um austríaco que pensava como você, sabia?
Levou um monte de gente com deficiência à esterilização e a morte.
Gente repito:
Silvia Pilz é o novo nome para preconceito! Tipo, vc tem uma certa Silvia Pilz com pobres? Ou uma certa Silvia Pilz com LGBTS? Vc tb pode abreviar e usar só SP (dá na mesma, tucanistão!!!), ou só Pilz. Assim, pobre me dá Pilz. Assim vc se encaixa nesse modelo classe lobotomizada pela mídia PIG do país. Pilz, noves fora, zero. Sai de mim. Vai pra Pilz q te parius…
Alguém demite esta louca, pelo bem da sanidade do Brasil?
1. EU sou pessoa com deficiência, como 23% dos paulistas, e como tal devo a Padilha a maior revolução de todos os tempos no SUS no atendimento ao meu segmento: ele criou protocolos e diretrizes terapêuticos para grupos que nunca tinham sido contemplados: amputados, pessoas com deficiência intelectual e pessoas com síndrome de Down passaram a ser consideradas, de fatos, sujeitos de direitos no SUS.
2. Eu sou pessoa com doença rara, como 8% dos paulistas, e Padilha criou a Política de Atenção Integral à Pessoa Rara no SUS, incluindo exames diagnósticos e tratamento de reabilitação. Com isso, milhões de crianças com doenças genéticas serão atendidas no SUS, e outras doenças raras de outras etiologias terão o tratamento adequado.
3. Eu acredito em igualdade de direitos. Padilha, com o Programa Mais Médicos desafiou o sistema estabelecido de que populações distantes e pobres, pouco favorecidas não tem direito a atendimento médico. Precisamos de um governante de coragem, que enfrente, como ele, todo e qualquer problema, por maior que seja, escolhendo as diretrizes que resolvam de fato os problemas.
4. Eu acredito no SUS. Todos somos beneficiados pelos programas de vacinação do SUS, e temos no SUS o segundo maior programa de transplante de órgãos do mundo. Com Padilha, o SUS conseguiu mais eficiência e agilidade, e um gestor que exigia ética e boa administração.
5. Eu acredito em prevenção, em quem planeja. Padilha é o gestor que mais cuidou de programas importantes para PREVENIR DOENÇAS: sob sua administração o Programa Farmácia Popular atingiu seu melhor momento: criou o remédio de graça para diabete, hipertensão e asma, doenças crônicas, cuidando das pessoas para EVITAR internações e mais sofrimento humanos.
6. Eu AMO crianças. Ele acredita em diagnóstico precoce, e em cuidar dos recém-nascidos. Sob sua gestão, a mortalidade infantil caiu de tal forma que o mundo inteiro reconheceu, e a Unicef premiou o Brasil como o país que mais reduziu a mortalidade infantil nas Américas.
7. Eu amo quem cuida de pessoas doentes, de verdade: Padilha deu atenção ao tratamento de doenças como tuberculose, malária, doença de Chagas, hanseníase e ao manejo do HIV em adultos, permitindo que o Brasil se destaque no combate a estas epidemias.
8. Eu amo quem é de verdade, gente como a gente. Padilha trata as pessoas olhando-as nos olhos, ele é gentil, educado, bom filho, bom irmão, bom amigo, é muito bem-humorado. É divertido conversar com ele e ele encara as adversidades como oportunidade de mudança. Não tem medo de desafios. Ele é de verdade.
9. Eu amo quem estudou, mesmo, sem enrolação. Padilha tem uma formação sólida: fez UNICAMP, e como médico, residência em infectologia. E ele escolheu trabalhar em comunidades indígenas. Ele escolheu sempre as origens, do povo, da terra, do Brasil.
10. Eu amo São Paulo. Eu quero o melhor pro meu estado, para minha gente. Cansei dos políticos que só querem o poder, e se esquecem do povo, das pessoas da periferia, das gentes todas coloridas que iluminam os caminhos das bandeiras, de luz, horizontes e esperança. Padilha quer governar para cada pessoa de São Paulo, para cada paulista.
11. Eu acredito em educação pública. Padilha é o único capaz de recuperar, de fato, nossas escolas, seu ensino, a auto-estima de nossos professores, a vontade de aprender dos nossos jovens. E ele quer realizar isso.
12. Eu acredito em trabalho. São Paulo, essa terra linda, de treze listras na Bandeira tem um a gente acolhedora e trabalhadora. Padilha quer gerar trabalho e renda para os paulistas, permitindo que São Paulo volte a crescer, de forma vigorosa, orgulhando todo o país.
13. Eu acredito na vida, e na sua fonte: a água. O governo atual nos deixou esfomeados de justiça, com medo do futuro e sedentos da água dos mananciais. Padilha é o único, verdadeiramente capacitado para, junto com o povo, sovar novamente o pão da vida que sacia a fome, o trabalho das nossas mãos. Ele é o único que tem coragem para transpor para o nosso futuro a esperança que reanima, e o único que se preocupa de fato, com a água que jamais poderá nos faltar. Por tudo isso, EU VOU PADILHAR EM SÃO PAULO.
DataçãosXIV cf. IVPM
Acepções
■ substantivo feminino
1 qualidade daquilo que é diverso, diferente, variado; variedade
2 conjunto variado; multiplicidade
3 desacordo, contradição, oposição
4 Rubrica: ecologia.
índice que leva em conta a abundância e a equitabilidade de uma comunidade
5 Rubrica: ecologia.
m.q. biodiversidadeEtimologia
lat. diversìtas,átis ‘diversidade, variedade, diferença’; ver ver(t/s)-; f.hist. sXIV diuersidade, sXV diversidade, sXV deversydade
Fonte: bliblioteca UOL. http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm?verbete=diversidade&stype=k